PDTI
Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI)
O planejamento de Tecnologia da Informação consiste em um processo de gerenciamento dos recursos críticos de TI: informações, sistemas, infraestrutura e pessoas, necessário para apoiar qualquer instituição na execução de seu plano de negócios e no cumprimento de seus objetivos institucionais. Isto se refere à melhor utilização possível dos investimentos. O plano deve ser materializado em um documento escrito, publicado e divulgado no âmbito da organização, abrangendo ambientes interno e externo.
Metodologia
A metodologia adotada para a elaboração do PDTI é composta pelo Modelo de Referência e pelo Guia de Elaboração de PDTI do SISP, apoiada pela Estratégia Geral de Tecnologia da Informação 2013-2015. Dessa forma ficou assegurado que os principais conteúdos sejam tratados no planejamento de TI da Instituição. O IF Farroupilha utiliza esses modelos, adaptando-os às necessidades e ao nível de maturidade de governança da Instituição.
Com base no guia de elaboração do PDTI, o plano foi dividido em três (3) fases, onde estão contidos os processos e as atividades inerentes à elaboração do PDTI. As fases são: Preparação, Diagnóstico e Planejamento.
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PETI
Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI)
Missão
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Ética: cumprir com todas as atividades da profissão de TI, seguindo os princípios determinados pelas leis, pela sociedade e pelo grupo de trabalho;
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Transparência: disponibilizar mecanismos que garantam a transparência, ampliando o acesso do cidadão às informações públicas, divulgando amplamente procedimentos e realizações da área de Tecnologia da Informação;
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Profissionalização: promover o crescimento e a valorização profissional dos servidores da área de Tecnologia da Informação;
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Sustentabilidade: promover ações de Tecnologia da Informação, economicamente viáveis, socialmente justas e culturalmente aceitas;
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Confiabilidade: realizar e manter em funcionamento os recursos de TI em circunstâncias de rotina, bem como em circunstâncias inesperadas;
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Integridade: manter o histórico e a totalidade da informação, bem como sua validade de acordo com as expectativas de negócio;
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Disponibilidade: disponibilizar a informação quando exigida pelo processo de negocio, assim como os recursos necessários para essas informações.
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PSI
Política da Segurança da Informação
Com frequentes ameaças a integridade da informação, surge a necessidade da criação de uma Política de Segurança da Informação, para viabilizar a implementação efetiva de controles de segurança no Instituto Federal Farroupilha. Para tanto, este processo deve considerar o incentivo à definição destas políticas compreendendo o gerenciamento de riscos, baseando-se em análises quantitativa e qualitativa, análises de custo vs. benefício e programas de conscientização da comunidade acadêmica.
A gestão da segurança da informação inicia-se com a definição de políticas, procedimentos, guias e padrões. Essas políticas estão colocadas no mais alto nível de documentação da segurança da informação.
Os procedimentos contêm os passos detalhados que devem ser seguidos para a execução de tarefas específicas. São ações detalhadas que devem ser seguidas. São considerados como inseridos no mais baixo nível em uma cadeia de políticas. Assim, seu propósito é fornecer os passos detalhados para a implementação das políticas, padrões e guias, também chamados de boas práticas.
Assim estabelecido, este documento descreve as Políticas de Segurança da Informação no âmbito do Instituto Federal Farroupilha, estando em vigor após sua aprovação pela alta administração. Ele deve ser publicado e comunicado para todos os servidores da Instituição e para as partes externas relevantes. Este documento deve sofrer revisões periódicas, devendo manter-se alinhado com a legislação pertinente, com as normas e padronizações brasileiras e com os objetivos do negócio, para tanto se percebe a necessidade e URGÊNCIA da criação do Comitê Gestor de Segurança da Informação (CGSI), como órgão regulador e decisivo nos tratamentos de incidentes, bem como o Time de Respostas a Incidentes do Instituto Federal Farroupilha (TRIIF-Farroupilha), como órgão de apoio e técnicas forense ao CGSI.
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