Segundo a Diretora Lizandra, a ideia principal do evento foi proporcionar para as mães um momento de cuidado consigo mesmas, entretenimento e reflexão. "Falar hoje sobre maternidade real é quebrar tabus, é deixar a maternidade mais leve, mais possível, é ressignificar essa data onde, muitas vezes, só éramos lembradas no segundo domingo de maio. Queremos muito mais que flores, queremos o direito de sermos mães imperfeitas, mães que também se priorizam, que são profissionais e que tem sonhos além da maternidade. Que sejamos capazes de aceitar a mãe que damos conta de ser, a melhor versão que podemos ser hoje, nas condições que temos, com ou sem rede de apoio e ao contrário dos rótulos que nos foram dados, ouso a dizer que somos humanas e não heroínas, somos de carne e osso, com defeitos e inseguranças. No momento que conseguirmos naturalizar tudo isso, a cobrança em cima da mãe diminui, a culpa materna que insiste em nos acompanhar também diminui, que tenhamos um desafio por vez e um julgamento a menos também! Para tornar-se mãe, uma mulher só precisa de uma coisa: um filho. Seja esse biológico, do coração, de consideração, e por isso nos preocupamos em incluir as mamães de pets, que dedicam todo seu amor a um ser que também precisa de cuidado e proteção, porque toda forma de amor vale a pena, destaca Lizandra".