O professor de Educação Física do IFFar – Campus Santo Augusto, Luciano de Almeida, iniciou esse mês as atividades do projeto de extensão “IFRISBEE: conhecendo e praticando o Ultimate Frisbee na escola”.

Segundo Luciano, na edição 2023, além da manutenção das oficinas itinerantes para a prática do Ultimate Frisbee nas escolas do município de Santo Augusto e a continuidade do Festival de Ultimate Frisbee, será ampliado o alcance do projeto para os Campi do IFFar e alguns Campi do IFRS e IFSC e, ainda, para as escolas interessadas em participar do projeto. “O sucesso no desenvolvimento do projeto em 2022 nos permite reafirmar que o Ultimate Frisbee deveria estar presente no currículo escolar e nas aulas de Educação Física, devido ao seu grande potencial educativo, uma vez que é um esporte que não possui árbitros e é autorregulado pelos participantes, algo que estimula a comunicação interpessoal, a resolução de possíveis “conflitos” e principalmente o espírito de jogo”, destaca o professor.

No IFFar - Campus Santo Augusto, em especial, nos cursos técnicos integrados ao ensino médio de Administração e Agropecuária, o Ultimate Frisbee não é uma modalidade “alternativa” abordada esporadicamente nas aulas de Educação Física, ele faz parte do currículo escolar juntamente com outros esportes de invasão considerados “tradicionais”.

No dia 17 de abril, foi realizada a primeira oficina itinerante no IFFar – Campus São Vicente do Sul, com estudantes do 2º ano do curso técnico em Manutenção e Suporte em Informática integrado ao ensino médio, juntamente com os professores de Educação Física, Pedro Picoli, Haury Temp e Evelize Dorneles Minuzzi.

No dia 18 de abril, foi realizada a segunda oficina itinerante do projeto no IFFar - Campus Alegrete, com os estudantes do 3º ano do curso técnico em  Agropecuária integrado ao ensino médio, juntamente com o professor, Jeferson Queiroz.

O professor Luciano destaca que a realização de cada oficina itinerante e a receptividade dos alunos e alunas com a proposta do Ultimate Frisbee, permite reafirmar que o mesmo deveria estar presente no currículo escolar e nas aulas de Educação Física, devido ao seu grande potencial educativo, uma vez que é um esporte que não possui árbitros e é autorregulado pelos participantes, algo que estimula a comunicação interpessoal, a resolução de possíveis “conflitos” e principalmente o espírito de jogo.