Campus Santa Rosa pode ter laboratório de prototipagem
Os campi Santa Rosa, Panambi e São Vicente do Sul, respectivamente, tiveram as propostas mais bem avaliadas em edital interno de seleção para implantação de laboratórios de prototipagem. As propostas serão enviadas ao Ministério da Educação e poderão receber recursos para a criação dos novos espaços. Os laboratórios IFMaker, como são chamados, vão permitir aprendizagem de forma mais prática e ativa.
O Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), lançou um edital para a criação de mais de 100 laboratórios de prototipagem para estudantes da educação profissional. De acordo com o MEC, será investido R$25 milhões nos próximos dois anos, possibilitando a aquisição de equipamentos como impressoras 3D e kits de robótica.
Como cada instituição da Rede Federal pode apresentar até três propostas de implantação do laboratório IFMaker, o IFFar, por meio do Edital nº 180/2020, selecionou as propostas dos campi. Os campi Santa Rosa, Panambi e São Vicente do Sul obtiveram os melhores resultados. O resultado final pode ser conferido no edital nº 207/2020 (retificação do edital nº 206/2020), divulgado na tarde desta terça-feira (30).
Entre os critérios de seleção de propostas da Setec/MEC estão o caráter multidisciplinar, a capacidade de interação com a comunidade acadêmica e com a sociedade em geral. Os projetos também deveriam apresentar como contribuiriam no fortalecimento da cultura do aprender fazendo, aplicado às diversas áreas do conhecimento dentro da unidade em que o laboratório será instalado. O resultado preliminar da seleção do MEC será divulgado no dia 31 de julho.
Laboratórios IF Maker - de acordo com notícia publicada pelo Instituto Federal Fluminense, os laboratórios IF Maker "têm como função primordial estimular espírito de criação e inovação nos estudantes integrando novas tecnologias e a sala de aula, por meio de ferramentas como impressoras 3D, scanner 3D, CNC Laser, kit de robótica Arduino e Lego, entre outros equipamentos. A ideia é que o aprendizado prático possa gerar produtos: um aplicativo, um game, um projeto de robótica e muito mais".
O secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Ariosto Culau, disse que, "ao investir na implementação dessas novas estruturas, o MEC quer incentivar as instituições a adotarem metodologias mais ativas, em que o estudante assume o protagonismo do processo de ensino e aprendizagem, isto é, ele aprende fazendo".
Secom, com informações do portal do MEC e do Instituto Federal Fluminense
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