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Notícias São Vicente do Sul

Evento promove reflexões sobre arte, educação e a luta antirracista

Publicado em Sexta, 05 de Novembro de 2021, 16h20 | por Ascom São Vicente do Sul | Voltar à página anterior

O Núcleo de Arte e Cultura e o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI) do Instituto Federal Farroupilha - Campus São Vicente do Sul, juntamente do Coletivo Nagô (SVS), promovem o evento A Arte tá preta: Escrevivências e ancestralidade na luta antirracista, que visa explorar a intersecção entre arte, educação e a luta para a igualdade racial.

O evento traz como convidadas Maria Rita Py Dutra, prof.drª em Educação e escritora de livros infantis; e a artista visual e educadora popular Rhaianny Silva Pinto, cujo nome artístico é Rusha, do povo Bantu, que significa Libertar-se.  Na oportunidade, as convidadas irão compartilhar as suas experiências na produção artística negra, assim como refletir sobre o papel da arte e da educação na luta antirracista.

A atividade acontece no dia 10 de novembro, próxima quarta-feira, às 18 horas, com transmissão através do Canal do IFFarSVS no Youtube (link de acesso ao evento).

O evento é aberto e gratuito, sendo voltado a estudantes e servidores(as) do IFFar e de outras instituições, à comunidade geral e demais interessados(as) na luta antirracista.

 A arte tá preta NAC

Saiba mais sobre as convidadas:

Maria Rita Py Dutra é Doutora em Educação (PPGE/ UFSM), área de concentração Políticas Públicas. Realizou a pesquisa Cotistas Negros da UFSM e o Mundo do Trabalho, em que a questão norteadora foi em que medida ter ingressado como cotista negro no Programa de Ações Afirmativas de Inclusão Racial e Social da UFSM, no período de 2008 a 2015, interferiu na inserção no mundo do trabalho, após a graduação. Também é escritora de livros infantis, tendo lançado diversos livros, em que as questões raciais são abordadas de forma didática, envolvente e de fácil entendimento

Rhaianny Silva Pinto é uma mulher negra, pobre, artista, militante e educadora popular. Empenhada em denunciar o apagamento histórico da memória e origem negra, a partir da visibilidade de narrativas decoloniais sobre a história, o lugar e o pertencer do povo preto. Em março de 2021, formou-se em Licenciatura em plena em Artes Visuais pela UFSM, com o TCC intitulado “RUSHA: Decolonialidade e educação antirracista na perspectiva das artes visuais”. Confira aqui um pouco do seu trabalho artístico.

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