IFFar
O IFFar Campus Alegrete está realizando uma série de doações ao Lar Sonho Real, com frutas e hortaliças produzidas nos Laboratórios de Ensino, Pesquisa, Extensão e Produção (LEPEP) de Fruticultura e de Olericultura. Duas doações foram efetuadas em julho, contando com aproximadamente 160kg de laranja, 25kg de repolho, 34kg de abóbora, 3,5kg de rúcula, 3kg de tempero verde e 70 unidades de alface. No mês de agosto mais uma doação foi feita, sendo entregues laranjas, repolhos, alfaces e tempero verde.
Segundo Silvia Azeredo, o Lar Sonho Real surgiu no ano de 2010 com um propósito de mudar uma realidade de vulnerabilidade que alguns idosos viviam. Juntamente com o poder judiciário de Alegrete e muita ajuda da comunidade, o Lar Sonho Real se tornou uma realidade, de 24 atendimentos em 2010 para nos dias atuais atender 92 idosos. Hoje é a maior casa geriátrica da região da fronteira oeste, formada por uma equipe multidisciplinar composta por médico, nutricionista, fisioterapeuta, técnico em enfermagem, cuidadores de Idosos, equipe de higienização, cozinheiras e auxiliares de cozinha, recepcionista e administração. Oferece atendimento 24 horas, servindo mensalmente cerca de 14.400 refeições entre café, almoço, lanche, jantar e ceia.
Todo atendimento prestado só é possível porque a comunidade de Alegrete realiza doações constantes, para que todo o trabalho seja prestado com qualidade e de forma humanizada. Hoje a equipe técnica é coordenada pela Silvia Azeredo, diretora e nutricionista da instituição juntamente com o presidente Gentil Kulman.
Silvia ressalta que a equipe de colaboradores são constantemente treinados e que neste ano foi desenvolvido o projeto “Cuidando de Quem Cuida”, com o apoio do SENAC Alegrete que desenvolve várias atividades no Lar.
Publicado em Notícias Alegrete
- 07/08/19
- 22h45
A polpa de butiá é objeto de pesquisa de um projeto realizado pelo IFFar – Campus Santa Rosa. Sob a coordenação da professora Adriana Hansel Michelotti, a professora Joseana Severo e estudantes do eixo de Alimentos estão analisando a polpa de butiá de diferentes produtos da região e buscando alternativas para ampliar o mercado do produto.
Ao longo do projeto “Elaboração de néctar e caracterização de polpas de butiá provenientes da cadeia de frutas nativas do Noroeste do RS”, iniciado em 2017, foram desenvolvidas diferentes formulações de néctar de butiá para testes prévios de aceitação do produto. No dia 17 de junho, foi realizada a análise sensorial de quatro fórmulas de néctar de butiá, com 50 provadores. “O néctar é o produto elaborado a partir de diversas concentrações de polpa, açúcares e ácido cítrico. A partir dos resultados das pesquisas e análises poderemos caracterizar e obter uma formulação de néctar com aceitabilidade para o público da nossa região, podendo orientar os produtores sobre qual formulação seria mais aceita”, explica a professora Joseana Severo.
O butiá, por apresentar sabor único e aromático, considerado um fruto exótico, tem despertado o interesse da indústria de alimentos e do mercado consumidor. Segundo a professora Adriana Michelotti, a caracterização da polpa permite aos produtores uma melhor exploração dos potenciais de uso da fruta na produção de alimentos e bebidas, ampliando assim, o leque de produtos e, consequentemente, contribuir com o desenvolvimento regional.
A ideia para a pesquisa surgiu a partir do projeto que está em desenvolvimento no Campus Santa Rosa, sob a coordenação da diretora de Administração, Mirian Kovhautt, denominado “Sistema agroflorestal e processamento de frutas nativas, consolidando e fortalecendo grupos de agricultores familiares e as organizações envolvidas com a comercialização dos produtos do processamento de frutas nativas, com destaque para o sistema agroflorestal”. Uma série de atividades como fóruns, seminários e encontros já foram realizados a fim de buscar soluções para os problemas técnicos e comerciais encontrados na cadeia produtiva das frutas nativas da região.
O processamento das polpas acontece no Laboratório de Alimentos do IFFar – Campus Santa Rosa. A aluna bolsista do curso Técnico em Alimentos, Taine Radin, e a aluna da Pós-Graduação em Gestão da Qualidade e Novas Tendências em Alimentos, Lia Ciervo, fazem parte do projeto de pesquisa. A matéria-prima para o processamento da polpa é trazido ao laboratório de Alimentos do IFFar através da colaboração da Associação Regional de Educação, Desenvolvimento e Pesquisa (Arede), da Cooperativa dos Produtores de Butiá de Giruá e da Cadeia Solidária de Frutas Nativas do Rio Grande do Sul.
Fotos: provadores da análise sensorial realizada durante degustação
Publicado em Notícias Santa Rosa
- 24/06/19
- 17h05
Solenidade reuniu concluintes dos Técnicos em Alimentos, Edificações, Meio Ambiente e Móveis.
O IFFar – Campus Santa Rosa realizou, na noite do dia 22 de março, a formatura dos alunos concluintes dos Cursos Técnicos subsequentes em Alimentos, Edificações, Meio Ambiente e Móveis. A formatura aconteceu no auditório do campus e contou com a presença de familiares e amigos dos formandos, bem como de servidores docentes e técnico-administrativos.
A mesa de honra foi composta pela diretora-geral, Renata Rotta; pela diretora de Ensino, Analice Marchezan; e os professores Lauri Mayer (coordenador do Técnico em Alimentos), Paula Klaick (patronesse da turma de Alimentos), Adriana Michelotti (paraninfa da turma de Alimentos), Valter Antônio Senger (coordenador do Técnico em Edificações), Rafaela Pereira Rodrigues (patronesse da turma de Edificações), Rodrigo Satolin (coordenador do Técnico em Meio Ambiente e paraninfo da turma), Luciane Oleques (patronesse da turma do Meio Ambiente), Lucas Tescke (coordenador do Técnico em Móveis e paraninfo da turma) e Silvie Jobim (patronesse da turma).
Ao todo, os quatro cursos formaram 60 novos técnicos, sendo que 26 deles participaram da solenidade de diplomação. Com essa formatura, encerra-se o ciclo dos cursos técnicos em Edificações e Meio Ambiente ofertados pelo IFFar – Campus Santa Rosa na modalidade Subsequente ao ensino médio.
Parabenizamos todos os formados!
https://iffarroupilhaead.edu.br/component/k2/itemlist/tag/190-alimentos#sigProId26cfd3adc3
Publicado em Notícias Santa Rosa
- 26/03/19
- 15h32
Alimentos coloridos, que chamam a atenção pelos tons vibrantes das tintas, pelas formas e pela criatividade. Intervenções artísticas com cereais, plantas, objetos recicláveis e não-recicláveis. Tudo isso tem deixado o Campus Santo Augusto mais alegre, através das mãos e da imaginação dos alunos do 1º ano do Curso Técnico em Alimentos.
A Profª substituta da disciplina de Artes do Campus, Janaina Feller, vem realizando várias atividades para incentivar os dons artísticos dos alunos. O resultado pode ser conferido na execução de alguns desses trabalhos. Um deles é a exposição de pinturas intitulada “A estética dos Alimentos”, em que eles retrataram os alimentos do cotidiano com tinta guache e total liberdade de expressão.
Os trabalhos estão expostos próximo ao hall de entrada do auditório. E, segundo a professora, surpreenderam não só pela qualidade, mas também pela vontade que os alunos demonstraram em materializar a arte. “Sou professora há seis anos, e nunca aconteceu de todos os alunos entregarem os trabalhos como agora com essa turma, isso demonstra responsabilidade, compromisso”, comenta ela. “Essa representação dos alimentos, ampliados e coloridos, revelam a diversidade da nossa cultura, valorizando a técnica dos alunos, que estão cheios de ideias; em busca de espaço para mostrarem todo o talento que possuem”, observa.
Nos caminhos que levam ao conhecimento, de todos os tipos, mais expressões de pensamentos e ideias através da arte. Os alunos, divididos em seis grupos, foram desafiados a fazer uma releitura do artista Vik Muniz, que traz como proposta, transformar materiais alternativos, perecíveis e inusitados em arte. Aliás, o trabalho desse artista está sendo divulgado - com sucesso - no Projeto de Cinema, que acontece no Campus Santo Augusto.
Baseados na proposta de Vik Muniz, os alunos montaram grandes painéis no gramado, em torno das calçadas que dão acesso ao hall de entrada, com os mais diversos materiais, para passar, então, mensagens de sustentabilidade, saúde e meio-ambiente.
“Esse tipo de prática diferenciada sempre gera aprendizagem, e no momento em que se fala tanto dos cuidados com o meio-ambiente, torna-se mais que oportuno. Além do trabalho em si, que estimula a arte, os alunos foram levados a refletir sobre o mundo à sua volta” – arremata a professora, ciente da importância de seu papel como educadora.
Nas fotos, uma das intervenções artísticas ao ar livre; e a Profª Janaina Feller, ao lado das pinturas dos alunos.
Publicado em Notícias Santo Augusto
- 18/04/16
- 14h09
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