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Estudantes do ensino médio da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica têm até o dia 20 de março para se inscrever no programa Salvaguarda. Ao todo, estão disponíveis 50 mil vagas para jovens da rede pública a partir do primeiro ano do ensino médio. As inscrições são gratuitas e representam uma oportunidade de formação complementar.

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  • 19/03/25
  • 15h15

Uma parceria entre o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) e o Colleges and Institutes Canada (CICan, na sigla em inglês), concederá bolsas de estudo para os estudantes da Rede Federal que desejem aperfeiçoar o inglês ou o francês e estudar em colleges canadenses. Ao todo, são ofertadas cinco bolsas – que incluem o curso de idioma, formação e estágio –, sendo quatro delas para proficiência em inglês e uma para proficiência em francês.

Além de subsídio mensal e seguro-saúde, a bolsa cobrirá taxas de matrícula, ajuda de custo para compra de materiais de estudo e despesas de viagem (Brasil-Canadá-Brasil). Também está incluso auxílio para o custeio de acomodação.

Requisitos – Para pleitear a bolsa, o candidato deve cumprir os requisitos listados abaixo:

1- estar regularmente matriculado em uma instituição que integre a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica;

2- ter completado, no mínimo, dois semestres consecutivos como aluno regular de um curso superior de tecnologia (tecnólogo) em uma instituição da Rede Federal, sem reprovações ou notas incompletas;

3- ter, no mínimo, um semestre acadêmico a ser concluído após o retorno dos estudos no Canadá;

4- possuir coeficiente de rendimento maior ou igual a 70%;

5- apresentar resultados satisfatórios em um dos testes de proficiência em inglês ou em francês.

Confira mais informações sobre o edital do Programa de Bolsas de Estudo Canadá-Brasil 2019-2020  e inscrições, aqui.

Fonte: Conif

Publicado em Notícias Santa Rosa

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  • 27/11/18
  • 12h03

O Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) vem a público reiterar que a defesa da consolidação das unidades já existentes – algumas ainda com lacunas a serem preenchidas – está entre as demandas prioritárias do colegiado, bem como esclarece que não pactua com quaisquer iniciativas que transponham o alcance da plena estabilidade dos campi em funcionamento.

Sobretudo nesta fase de grande instabilidade política e econômica, seria desconexo, intempestivo e precipitado dividir e/ou reordenar os institutos federais. Dessa forma, o Conif diverge enfaticamente dessa possibilidade, cuja proposta está sendo conduzida de maneira isolada pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação (MEC) e sobre a qual, até o momento, o colegiado não foi oficialmente informado.

O conselho esclarece ainda que todas as instituições e unidades anteriormente implantadas foram concebidas a partir de um processo participativo para garantir a oferta qualificada de educação profissional e tecnológica pública nas diferentes regiões brasileiras. Portanto, considera-se imprescindível que essa metodologia de trabalho seja preservada, de modo que todos os entes envolvidos possam contribuir para o fortalecimento da Rede Federal como um projeto de Estado.

Sendo assim, o Conif se posiciona contrário a interferências na atual distribuição dos campi, o que impactaria principalmente nas comunidades locais, e reivindica participação na construção de futuras propostas de crescimento da Rede Federal, desde que isso ocorra democraticamente e em momento propício, após a plena consolidação das instituições já implantadas, o que significa adequações de orçamento, infraestrutura e quadro de pessoal. 

Publicado em Notícias Jaguari

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  • 18/04/18
  • 08h12

O Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) divulgou uma nota oficial nesta terça-feira (17) a respeito da discussão entre a Setec e o MEC sobre um possível reordenamento dos Institutos Federais. Leia a nota na íntegra.

Nota conif.jpeg

Leia abaixo a nota ofical do Conif:

O Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) vem a público reiterar que a defesa da consolidação das unidades já existentes – algumas ainda com lacunas a serem preenchidas – está entre as demandas prioritárias do colegiado, bem como esclarece que não pactua com quaisquer iniciativas que transponham o alcance da plena estabilidade dos campi em funcionamento.

Sobretudo nesta fase de grande instabilidade política e econômica, seria desconexo, intempestivo e precipitado dividir e/ou reordenar os institutos federais. Dessa forma, o Conif diverge enfaticamente dessa possibilidade, cuja proposta está sendo conduzida de maneira isolada pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação (MEC) e sobre a qual, até o momento, o colegiado não foi oficialmente informado.

O conselho esclarece ainda que todas as instituições e unidades anteriormente implantadas foram concebidas a partir de um processo participativo para garantir a oferta qualificada de educação profissional e tecnológica pública nas diferentes regiões brasileiras. Portanto, considera-se imprescindível que essa metodologia de trabalho seja preservada, de modo que todos os entes envolvidos possam contribuir para o fortalecimento da Rede Federal como um projeto de Estado.

Sendo assim, o Conif se posiciona contrário a interferências na atual distribuição dos campi, o que impactaria principalmente nas comunidades locais, e reivindica participação na construção de futuras propostas de crescimento da Rede Federal, desde que isso ocorra democraticamente e em momento propício, após a plena consolidação das instituições já implantadas, o que significa adequações de orçamento, infraestrutura e quadro de pessoal.

Nota oficial dos IFs do RS - no dia 9 de abril, os Institutos Federais do Rio Grande do Sul (IFFar, IFRS e IFSul) lançaram uma nota oficial sobre o mesmo tema. Leia a nota na íntegra neste link.

Secom - com informações do Conif

Publicado em Notícias Santa Rosa

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  • 17/04/18
  • 17h24

Em 29 de dezembro de 2008 foram criados os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs), trazendo uma proposta de formação profissional inovadora e estruturante para o País, com forte atuação nas capitais e no interior. Nesta quinta-feira, 29/12, essas instituições completam oito anos e, em meio a desafios, mantêm os indicadores de qualidade positivos, cumprem as metas de inclusão e se empenham para alcançar resultados ainda melhores.

Apesar de recentes, os IFs pertencem à trajetória centenária da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (RFEPCT), iniciada em 1909. Isso porque, pela Lei nº 11.892/2008, os 38 Institutos Federais absorveram 129 instituições de ensino – 31 Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets), 75 Unidades Descentralizadas de Ensino, sete Escolas Técnicas, 39 Escolas Agrotécnicas e oito Escolas Vinculadas às Universidades.

Os IFs correspondem a 90% da RFEPCT, já que congregam 581 do total de 644 campi. “A Rede possui cerca de um milhão de matrículas e 60 mil servidores. Se considerarmos que apenas 10% desses números correspondem a outras instituições, podemos comprovar o papel social e estratégico dos IFs”, observa o presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), Marcelo Bender Machado, reitor do Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul).

Da educação básica à pós-graduação, os institutos federais têm como característica a formação de profissionais preparados para o mundo do trabalho, aptos a inovar em produtos, serviços e processos. Atualmente, estudantes e professores desenvolvem mais de 10 mil projetos de pesquisa aplicada e, com a participação da comunidade, cerca de seis mil projetos de extensão tecnológica. O aprimoramento dessas atividades é reforçado pelos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) e pelos Polos de Inovação.

Indicadores – Divulgados no início deste mês, os resultados da edição de 2015 do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA, na sigla em inglês), realizado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), destacam o desempenho da Rede Federal. Se fosse um país, alcançaria a 11ª posição no cenário mundial em ciências, à frente da Coreia do Sul, dos Estados Unidos e da Alemanha. Em Leitura, a pontuação seria suficiente para atingir a segunda colocação entre os 71 países e territórios analisados. Em matemática, a nota superou a média geral do Brasil.

Em pouco tempo, provamos que é possível crescer simultaneamente em quantidade e em qualidade. Deixamos para trás países desenvolvidos, o que é motivo de orgulho. Se mantivermos esse ritmo, daqui a mais oito anos seremos uma referência para o mundo”, destaca o presidente do Conif. Para ele, a situação orçamentária enfrentada pelo Brasil representa um desafio importante para os IFs e para a Rede Federal. “O País vive um momento delicado e, nesse sentido, o Conif trabalha para preservar a educação profissional, que tem um papel predominantemente estratégico para o crescimento e desenvolvimento de qualquer nação”, finaliza.

Assessoria de Comunicação Conif

Publicado em Notícias Santa Rosa

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  • 29/12/16
  • 11h46

No segundo semestre de 2016, o Fórum de Gestão de Pessoas (Forgep) submeterá proposta de Adicional de Interiorização e Fixação de Servidores para apreciação do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif). Após aprovação pelo Pleno, os resultados serão apresentados aos Ministérios da Educação (MEC) e do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).

Os estudos estão sendo realizados por grupo de trabalho (GT), visando à criação do benefício para os servidores técnico-administrativos e docentes lotados em unidades da Rede Federal localizadas em regiões de difícil acesso e com altos índices de rotatividade da força de trabalho.

De acordo com o coordenador do Forgep, Rafael Gonçalves, diretor de Gestão de Pessoas do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG), a gratificação é concedida pelo governo federal a outras carreiras. “Servidores do Ibama e militares já possuem esta política e consideramos justo contemplar também as instituições da Rede Federal, reconhecida por ser amplamente interiorizada”.

Acompanhando de perto as discussões do Forgep, o coordenador da Câmara de Gestão de Pessoas, Cícero Nicácio do Nascimento Lopes, reitor do Instituto Federal da Paraíba (IFPB), afirma que a intenção é apresentar a proposta ao MEC e ao MPOG ainda em 2016. “É um importante incentivo para a permanência do servidor em cidades mais afastadas dos grandes centros. Portanto, queremos aprofundar os debates e chegar ao melhor resultado possível para que os nossos servidores sejam realmente contemplados”, disse.

Reunião – Os dirigentes de Gestão de Pessoas que compõem o Forgep estiveram reunidos em Brasília nos dias 30 e 31 de março, com a participação do coordenador da Câmara de Gestão de Pessoas do Conif e do reitor do Instituto Federal de Brasília (IFB), Wilson Conciani, anfitrião do encontro. A pauta incluiu temas como o dimensionamento de cargos e funções, banco de professor equivalente, quadro de referência e aprimoramento da carreira de técnico-administrativo em educação (TAE), além da apresentação de experiências exitosas e da participação de representantes da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec).

Nova coordenação – Durante a reunião, foi eleita a nova equipe que coordenará o Forgep. Fazem parte da nova composição: Rafael Farias Gonçalves (coordenador-geral – IFNMG), Ivam Holanda de Sousa (coordenador adjunto – IFCE), Beatriz Glória Campos Lago (primeira secretária – IF Sul de Minas), Aguinaldo Tejo Filho (segundo secretário – (IFPB), Fernanda Christina Garcia da Costa (suplente da primeira secretária – IFMT) e Olímpia de Sousa Marta (suplente do segundo secretário – IFMG).

Assessoria de Comunicação do Conif

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  • 11/05/16
  • 16h47

O Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), divulga nesta terça-feira (22) nota pública reafirmando a posição da instituição a favor da manutenção de quaisquer condições que assegurem o Estado Democrático de Direito. A reitora do IF Farroupilha, Carla Comerlato Jardim, é uma das signatárias do texto e convida a comunidade acadêmica à reflexão acerca do conteúdo do documento, que segue transcrito abaixo.

"O Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), diante dos sucessivos acontecimentos que vêm concorrendo para a crise política e econômica no Brasil e seus impactos sobre a sociedade brasileira, impondo ameaça concreta ao País e suas instituições, reitera posição em favor da manutenção, sem ressalvas, de todas as condições que assegurem o Estado Democrático de Direito, conforme posicionamento público apresentado em dezembro de 2015.

Falar em Estado Democrático de Direito é reconhecer, antes de tudo, o valor do voto - conquista histórica do povo brasileiro, pelo qual, democraticamente, 54 milhões de brasileiros, em 2014, aprovaram o projeto de nação defendido pela então candidata à Presidência da República Dilma Rousseff. O voto é uma expressão do Direito contra o qual há um explícito movimento de obstrução.

Neste momento, o País vive um evidente processo de impedimento do avanço, o que inclui o desrespeito ao povo brasileiro, que legitimou uma candidatura e validou propostas para os rumos do País, bem como a ausência de reconhecimento das conquistas sociais vividas pelo Brasil nos últimos anos, a partir de políticas públicas fortes e impactantes, em especial aquelas voltadas para a Educação como a expansão e interiorização da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

Posturas inadequadas daqueles que, em nome da Justiça, ocultam evidente partidarização política, quando a imparcialidade e a lisura são valores credenciais previstos na Constituição Brasileira, devem e precisam ser investigadas.

O Conif reafirma sua posição contrária a acusações imprudentes em suas fundamentações, bem como repudia a espetacularização e a agressão demagógica ao caráter ou senso de patriotismo, que deseduca a juventude brasileira, não contribui para a formação política dos jovens e abala os fundamentos de uma democracia que precisa se solidificar com justiça social."

Ascom - Reitoria

Publicado em Notícias Alegrete

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  • 31/03/16
  • 11h17
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