Projeto de extensão do IFFar leva música e cultura à comunidade
A Banda IF Musical, do Campus Santo Augusto, é tema de nossa série de reportagens sobre os projetos de extensão do IFFar. Conversamos com o coordenador e dois alunos integrantes da banda para saber um pouco mais sobre o projeto - que você provavelmente já viu e ouviu em algum lugar da nossa instituição.
Foto: formação atual da banda IF Musical posa para foto durante apresentação em Três de Maio
É improvável que servidores e alunos do IFFar nunca tenham ouvido falar da Banda IF Musical. A presença constante do grupo em eventos institucionais, regionais e até nacionais se explica pela qualidade do trabalho realizado. Essa qualidade é, com certeza, resultado do esforço e do talento dos mais de 90 alunos do Campus Santo Augusto que já integraram a Banda. Mas ela também se explica pelo envolvimento e pela paixão pela música do coordenador do projeto, o professor Sandro Amorim de Souza.
O professor Sandro é doutor em Ensino de Ciências e Matemática e leciona a disciplina no Campus Santo Augusto desde 2012. Apesar disso, ele diz que se considera músico antes de ser professor de matemática: “toco bateria desde sempre. Não lembro de mim não tocando bateria”. A mãe dele conta que a primeira vez que Sandro largou a sua mão foi para se aproximar de uma bateria. “Minha mãe disse que desde então as panelas de casa nunca mais tiveram sossego”.
Durante a adolescência e a faculdade, em Florianópolis, Sandro de Souza fez parte de bandas que se apresentavam em boates e eventos da universidade. Hoje em dia, tem na garagem de casa um micro estúdio. “Nunca deixei de ser músico”. Um ano após entrar para a Rede Federal, em 2010, como professor do Campus Ibirubá do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), Sandro já começou a trabalhar num projeto envolvendo a música.
“Quando eu cheguei no campus, não havia nada relacionado a cultura. Em 2011, reuni alguns alunos para formar um coral. Era um projeto de voz e violão, mas a ideia já era fazer uma banda”, relata Sandro de Souza.
Mais tarde, já no Campus Santo Augusto, o professor Sandro conseguiu colocar em prática a ideia de formar um grupo com os alunos. O projeto de extensão IF Musical nasceu em 2014. De lá para cá, mais de 90 alunos já passaram pela banda, recebendo aulas de música, participando de ensaios e exibindo seus talentos em eventos internos e externos.
A paixão do professor Sandro Amorim pela música e pela cultura também deu origem a um outro projeto de extensão, executado no ano de 2022. O IF Cultural levava bandas da região para tocar dentro do Campus Santo Augusto, oferecendo entretenimento à comunidade acadêmica e permitindo que artistas tivessem o trabalho divulgado.
Além do professor Sandro de Souza, o IF Musical também é conduzido por Marcos Cezar Wollmann Santos, servidor técnico-administrativo em educação do Campus Santo Augusto e coordenador substituto do projeto. Apesar do termo “substituto”, as atividades desempenhadas por Marcos Cezar no projeto são complementares às do professor Sandro: “é coordenador tanto quanto eu; sem ele, não haveria projeto”.
Foto: o professor Sandro Amorim, coordenador do projeto IF Musical, fala durante uma apresentação realizada em Santa Maria, na reitoria do IFFar
Marcos Cezar atua mais na parte técnica, permitindo que o coordenador titular direcione toda a sua energia para a parte musical. É ele quem cuida dos equipamentos e mantém tudo funcionando. “É impressionante, ele conserta tudo. Passamos pela sala da banda e ele está lá: arrumando alguma coisa antiga”, relata Sandro, referindo-se à habilidade e à dedicação intensa de Marcos ao projeto.
A habilidade de Marcos Cezar com a manutenção dos equipamentos é para ele um hobby – no campus, ele hoje atua como coordenador da Assistência Estudantil. A capacidade de recuperar até mesmo equipamentos antigos e esquecidos foi especialmente importante nos últimos anos, quando havia poucos recursos financeiros para o projeto. Ao falar dessas dificuldades, Sandro de Souza explica que teve até mesmo que investir dinheiro próprio na banda: “É um projeto caro, precisa de equipamento, cordas”.
Seleção de novos integrantes é realizada com participação da banda
O professor Sandro Amorim conta que o IF Musical é um projeto que cresceu muito ao longo de seus nove anos de existência e exige muita dedicação dos coordenadores e dos alunos participantes. Existe bastante demanda de pessoas interessadas em solicitar apresentações do IF Musical ou querendo saber sobre o projeto. “Sem falar no tempo que se gasta para deixar a banda apta para se apresentar”.
Foto: o servidor do Campus Santo Augusto Marcos Cezar Wollmann é um dos coordenadores do projeto de extensão IF Musical
Desde 2014, o projeto já teve a participação de mais de 90 estudantes do Campus Santo Augusto. Atualmente, a banda conta com 11 membros. O professor Sandro Amorim explicou que há um limite de 12 vagas na banda. A razão é física: doze pessoas é o limite da van utilizada para o transporte dos integrantes e dos equipamentos até os locais das apresentações.
De acordo com o coordenador do projeto, o IF Musical é pensado para os alunos do ensino médio. “É quando conseguimos desenvolver melhor os conhecimentos musicais dos estudantes”, explica. A preferência é por alunos do primeiro ano, para poder manter uma menor rotatividade entre os membros.
As seleções para novos integrantes ocorrem geralmente no início do ano - é no final de seus cursos que alguns deixam o projeto. Sandro Amorim reúne-se com os integrantes atuais e, juntos, pensam nas necessidades da banda. Hoje o IF Musical conta com baterista, percussionistas, guitarristas, baixista, tecladista e vocalistas. Essa formação não é fixa, já que, de acordo com o coordenador do projeto, o IF Musical “não fecha as portas para outros instrumentistas”, como, por exemplo, caso um aluno violinista manifeste interesse.
A escolha de novos participantes da banda se dá através de audições, com a participação dos alunos já integrantes da banda em todo o processo. “A banda é dos alunos. Eles também pensam no funcionamento dela”, explicou o coordenador do projeto. Nessas audições, os estudantes interessados cantam ou tocam uma música de sua escolha.
Estudantes realizam ensaios durante tempo livre no campus
Apesar de os alunos terem um período formal para a participação em projetos de ensino, pesquisa e extensão durante os seus cursos, os ensaios do IF Musical normalmente ocorrem no intervalo do meio-dia. Sandro Amorim explica que, apesar de haver esse espaço nos currículos dos estudantes, não é possível concentrar todas as atividades nele.
Vídeo: integrantes e ex-integrantes da banda gravaram clipe motivacional durante o período de isolamento social devido à pandemia de Covid-19
Normalmente o grupo realiza um ensaio por semana. Em 2022, no entanto, eram realizados dois. É que, assim como em todos os demais espaços acadêmicos, 2022 foi um ano de recomeço, de retomada de atividades após a pandemia de Covid-19. A banda ficou desfalcada e, ao se reconstruir, precisou reforçar os ensaios para se preparar para as apresentações.
Sandro Amorim exemplificou com o caso do novo baixista da banda, Victor Rodrigues Cardinal. Ele entrou no IF Musical sem saber tocar o instrumento. O professor deu lições pessoais para o estudante, de forma paralela aos ensaios. “O ensino da música no projeto é ensinar a tocar, tocando; e ensinar a cantar, cantando”, explica o coordenador.
Para que os alunos consigam almoçar e realizar os ensaios, o professor Sandro conta que conversa com o pessoal do refeitório do campus para permitir que os integrantes do projeto passem primeiro na fila. Apesar da “correria”, Sandro Amorim assegura que “a prioridade sempre é o ensino”. “É impossível que em uma semana com tantas horas, exatamente aquela hora atrapalhe; mas nunca é negado quando o aluno precisa se ausentar”, ressalta.
Tanta dedicação traz resultados. Para o professor Sandro Amorim, são dois os principais benefícios da banda: a formação dos estudantes e a divulgação institucional.
“O IF Musical é a maior ação de divulgação da instituição”
Apesar das dificuldades durante a pandemia de Covid-19, a banda IF Musical não ficou parada nos anos de 2020 e 2021. A principal atividade realizada no período foi a gravação do clipe “Mais uma vez”. É impossível não se emocionar assistindo à interpretação dos integrantes do IF Musical da composição de Renato Russo.
Foto: banda IF Musical recebe prêmio durante a Mostra Cultural do IFFar de 2019
O IF Musical teve no ano de 2019 uma de suas melhores formações. “A excelência da afinação e da execução era mais alta que muita banda profissional”, avalia o coordenador do projeto. O talento rendeu ao grupo prêmios na Mostra Cultural do IFFar daquele ano. Além disso, em 2020, a banda se apresentaria em Belém do Pará. “Seria o encerramento com chave de ouro deles”.
Aí veio a pandemia. A apresentação foi cancelada e o projeto, fechado. “Não houve despedida digna”, lamenta Sandro Amorim. A gravação do clipe “Mais uma vez” teve, portanto, não só a função de trazer esperança à comunidade acadêmica em um período tão difícil, mas também de servir de encerramento simbólico a uma das formações mais talentosas do IF Musical.
O clipe foi gravado em partes separadas por cada participante do projeto desde suas casas. Os vídeos individuais foram montados posteriormente. “Deu um trabalho gigante”, explica Sandro Amorim. Para finalizar a montagem, o coordenador teve a ideia de chamar também ex-integrantes do projeto. “Todo mundo estava unido na mensagem”.
Ao assistir ao videoclipe, disponível no canal da WebTV do IFFar no Youtube, fica fácil concordar com a afirmação do professor Sandro Amorim de que “o IF Musical é a maior ação de divulgação da instituição”. Embora o clipe gravado durante a pandemia não tenha tido toda a repercussão que merecia, o IF Musical já realizou e ainda realiza apresentações em diversos eventos, levando o nome do IFFar a diferentes espaços.
Fora do Rio Grande do Sul, por exemplo, a banda já esteve em Brasília, em 2016, e em Florianópolis, em 2019. Dentro do estado, a banda já se apresentou em diversos eventos de grande porte. Um deles é o Descubra UFSM, em 2019. O Descubra é o maior evento de divulgação da UFSM, reunindo milhares de estudantes da região central do RS.
Outro exemplo é a apresentação realizada em 2015 no município de São Martinho, durante a Expomartinho. Na ocasião, o IF Musical abriu o show da banda Acústicos e Valvulados. “Foi a primeira vez que tocaram para milhares de pessoas”, explica Sandro Amorim. A apresentação foi tão boa que a organizadora do evento não acreditou que se tratava de um projeto escolar.
Apesar da grandeza desses momentos, Sandro Amorim explica que “significativo mesmo é estar em escolas”, onde a IF Musical também se apresenta, principalmente nas de ensino fundamental. As apresentações, de acordo com o coordenador, são intensas – os estudantes das escolas se divertem, cantam junto da banda, dançam. Melhor ainda: tornam-se futuros alunos do IFFar (veja abaixo o depoimento de uma das integrantes do projeto).
Dessa forma, além de demonstrar que o Instituto Federal Farroupilha é um espaço de aprendizagem que traz experiências marcantes para seus estudantes, a banda também aproveita para divulgar a instituição. “Convidamos as pessoas a conhecerem o IFFar; aproveitamos o palco para falar dos projetos, cursos, datas de processos seletivos”, conta Sandro Amorim.
IF Musical beneficia formação de estudantes através da arte
Para o professor Sandro Amorim, o projeto de extensão IF Musical beneficia a formação dos estudantes através da arte. “A arte é fundamental. Melhora muito o ser humano. A arte tem pontos que só vivendo. Tu conheces mais de ti mesmo”, avalia. Além de se conhecer melhor, para o coordenador, a participação na banda fortalece a autoestima dos alunos e faz com que eles possam ter vivências diferentes, conhecendo novos lugares e pessoas.
Foto: Mélany La Roque Wollmann (à dir.) canta durante apresentação da banda IF Musical em Três de Maio
Ele citou o exemplo de uma ex-vocalista da banda, a Caroline Fuhr. “Ela era mais envergonhada. Se escondia atrás dos outros integrantes, sumia nos shows”, conta Sandro Amorim. Aos poucos, a estudante foi assumindo o protagonismo até se tornar a líder da banda – ela é a integrante mais antiga da atual formação do grupo.
Outro exemplo citado pelo professor é o da estudante Mélany La Roque Wollmann, de 17 anos. Sandro Amorim relata que a aluna do segundo ano do Técnico em Administração é uma “menina totalmente diferente do ano passado para esse ano”. Assim como Carol, ela adquiriu desenvoltura no palco.
“A Mel do início do ano se escondia atrás do microfone. Tinha a autoconfiança lá embaixo. A insistência, a série de apresentações, as chamadas de atenção em relação a parte técnica, os elogios... eles acreditam e vão vendo que está bom. Que estão melhorando” avalia Sandro Amorim. Para ele, a “Mel”, como é conhecida, já é outra pessoa e ainda está recém entrando no segundo ano do projeto. Ainda tem este e mais um pela frente.
Mel é filha de Marcos Cezar, que junto de Sandro coordena o projeto de extensão. Foi através de seu pai que ela conheceu a banda. As apresentações do IF Musical pela cidade sempre a impressionaram, mesmo antes de ser aluna do IFFar. Além da música, Mel também exerce sua arte como atriz. No teatro, já cantava. Mas nunca tinha cantado ao vivo.
“Cantar é diferente de atuar”, explica Mel, “é diferente na música. Quando desafinava ficava com muita vergonha. Queria parar de cantar”. Ela entrou na banda cantando a música “Anunciação” em sua audição. Já parte do grupo, aprendeu junto com as outras meninas da banda. O professor Sandro Amorim a ajudou na parte técnica, na afinação, na respiração e até mesmo na motivação.
A estudante do IFFar vê esse crescimento também nos colegas de banda. Uma das meninas cantava baixo, tinha muita vergonha. Os instrumentistas também tentavam se ocultar atrás das vocalistas. Depois, passaram a fazer firulas com os instrumentos. As percussionistas começaram a descer do palco, a brincar com o público, acolhendo a plateia.
A participação na banda trouxe para Mel mais desenvoltura, habilidade que também é útil em outras áreas de sua vida. “No curso de Administração, tem várias apresentações em grupo, na frente dos colegas. Quando você está em frente a um público, você se sente nervosa” relata. Com a banda, adquiriu confiança.
Mel também conta que consegue levar as atividades intensas da banda junto dos estudos de forma relativamente tranquila. “Desorganizações ocorrem”, admite, “mas não em razão do projeto. A banda não atrapalhou”.
Banda realiza apresentações marcantes em escolas
Duas apresentações são as mais memoráveis para a vocalista da banda IF Musical. Uma delas foi a realizada em uma escola do município de Criciumal. Ela relata que alunos e professores da escola participaram da apresentação, cantando junto com a banda. Os estudantes pediram para tirar fotos com os integrantes. Pediram até mesmo autógrafos.
“Foi uma sensação maravilhosa”, avalia Mel. Uma das estudantes, inclusive, ao ver a banda, disse que desejava ingressar no IFFar. Mélany comemora o fato de, com menos de 18 anos, ter feito alguma coisa que “marca tanto a vida de outra pessoa”. Embora não tenha desejo de continuar profissionalmente na música, Mel pretende permanecer na arte, nem que seja como hobby.
Foto: Leonardo Kerpel Wildner (o segundo da esq. para dir.), ex-integrante da banda IF Musical, junto de sua banda atual
Levar a música como uma segunda atividade também foi a escolha de Leonardo Kerpel Wildner, ex-integrante do IF Musical e ex-aluno do técnico em Agropecuária do IFFar – Campus Santo Augusto. Hoje, aos 22 anos, estuda Engenharia Mecânica na UFSM e toca numa banda nas horas vagas.
Leo ingressou no IFFar em 2016 já com o desejo de fazer parte da banda IF Musical. Ele já tocava violão sob influência de um amigo do irmão, que, por sinal, também fazia parte do projeto de extensão do IFFar. Na banda, tocou guitarra solo e base.
Ele diz também acreditar que a participação no projeto IF Musical ajudou em sua formação pessoal. Quando entrou, era inseguro e tímido. “O IF Musical com certeza me ajudou muito a superar a timidez. Também ajudou na questão de aprender a me organizar com o tempo - tinha semanas de prova e ao mesmo tempo de apresentação em cidades distantes, como Lajeado”, relata.
Vídeo: a gravação Acústico 2018, realizada no Campus Santo Augusto é outra das apresentações destacadas por Leo - a playlist completa está disponível neste link
Além da confiança, Leonardo entende que o projeto contribuiu com suas relações interpessoais e com sua evolução enquanto músico. “Era um projeto que tinha muita gente. Dependíamos muito uns dos outros. Tinha que ter confiança nas pessoas e obter a confiança delas para a apresentação ser boa”, relata. Em relação à formação musical, diz ter se sentido obrigado a estudar ainda mais o instrumento. Inclusive passou a procurar entender de teoria musical: “O professor Sandro cobrava bastante”, lembra.
Atualmente, o universitário toca na banda Ruar, formada junto de outros ex-integrantes da banda IF Musical: Emanuel Costa, baterista, Bruno Bender, baixista, ambos alunos da UFSM, e Gabriel Salla, guitarrista e formado em direito. Leo diz que não seria o mesmo músico que é hoje se não tivesse passado pelo projeto. Saber organizar um show, montar um repertório, ter presença no palco, saber quando uma música está boa ou ruim: para ele, tudo isso se deve ao IF Musical e, principalmente, às orientações do professor Sandro Amorim.
Entre as apresentações marcantes, Leonardo destaca aquelas mais distantes, como a realizada em Brasília, em 2016. Ele também lembrou da apresentação de Criciumal, em que crianças da escola se encantaram com a banda. “Eu não tive contato com música dessa forma quando era criança. Acho muito importante o acesso à cultura para todo mundo”, relata. “Quem sabe aquele show não ocasionou de uma criança tentar tocar um instrumento, buscar entrar no IF, se tornar o próximo grande nome da música?”, questiona Leo. “Não podemos subestimar o poder de eventos como esse”.
Galeria - Veja fotos de apresentações recentes da banda IF Musical
Secom
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Ações de Extensão do IFFar - em fevereiro de 2023, o IFFar iniciou uma série de publicações em seus perfis oficiais no Instagram e no Facebook sobre projetos de extensão que vão ao encontro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030. Ao total, serão 24 posts. Esses projetos farão parte de um livro digital. Acompanhe nas redes sociais do Instituto Federal Farroupilha. Alguns dos projetos também serão tema de reportagens como essa.
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