Na arte de contar histórias, magia, encantamento e muita imaginação
Desde que iniciou suas atividades como bibliotecária do IF Farroupilha – Campus Santo Augusto, Daniela d’Acampora tem desenvolvido projetos e realizado trabalhos no sentido de incentivar a leitura e de manter viva a arte de contar histórias, uma fonte inesgotável de aprendizado, principalmente para crianças.
Ela, que sempre gostou de fábulas, causos e dos mais diversos tipos de histórias, sabia exatamente em que reino gostaria de viver para se sentir sempre feliz: o reino encantado dos livros; instrumentos que levam a viajar, sonhar e a visualizar uma realidade que só eles são capazes.
Desta forma, tornou-se bibliotecária e uma excelente contadora de histórias, que tem feito a alegria de muitas crianças, e (por que não?) de adultos também, onde quer que leve essa arte milenar.
As mais recentes contações feitas por ela aconteceram nos dias 18 de abril e 04 de maio.
Em abril, a atividade foi programada para o dia 18, por ser justamente o Dia Nacional do Livro Infantil. A “Hora do Conto” foi realizada na Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) São João, em Santo Augusto, com a participação de 93 crianças.
O evento do dia 04 de maio foi no auditório do Campus Santo Augusto, em forma de palestra, por se tratar de uma formação para os professores da Escola Dom Pedro I de Nova Ramada. Participaram 23 professores, e o assunto também foi a “Hora do Conto”.
Daniela se disse surpresa com a empolgação por parte dos docentes, que agradeceram e saíram empolgados para, através de uma ferramenta tão simples, levar aos alunos momentos de magia e encanto de uma boa história, capazes de exercitar a imaginação, e ao mesmo tempo incentivar a leitura, a escrita, e proporcionar momentos de lazer.
A Coordenadora Pedagógica da Escola Dom Pedro I, Loreci Antônia Thomasio, achou tudo maravilhoso... “Foi empolgante, produtivo e muito divertido; ficamos todos encantados, como crianças”, disse ela.
Analisando as atividades, Daniela conclui que “é muito gratificante acompanhar a dedicação e o empenho das escolas, em realizar um evento e lembrar de proporcionar aos alunos momentos prazerosos através da contação de histórias, ou de falar a tantos educadores, que podem igualmente promover essa alegria junto aos seus alunos”.
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